Após essa acurada análise de tua pessoa, faça a conta básica, a fim de
entender se valerá a pena, envolver-se com os delinquentes em quem você
vem votando e a quem você tem dado o teu aval. Como fica a tua imagem
depois?
"Quando você é uma pessoa de bem e vota em um político acreditando que
ele é honesto, e depois de alguns anos descobre que ele é um bandido e
charlatão, imediatamente você muda sua opinião sobre o mesmo!
Agora, se você, mesmo assim, continua defendendo esse político... Você é
pior do que ele!"
"Com a ida de David Miranda à cadeira de Jean Wyllys, o que teremos é um
escritório de inteligência internacional no Congresso, instrumentalizado
pelo jornalista Glenn Greenwald, ligado ao espíão internacional Edward
Snowden, que Mihai Pacepa classifica como um espião a serviço da Rússi.
Se os militares que estão no governo são tão patriotas têm mais do que o
dever de se preocupar com isso e impedir a posse desse deputado. Aliás,
supeita-se de que o "exílio" de Wyllys tenha como um dos objetivos
justamente a posse de Miranda, que é um cavalo de tróia da Rússia no
Congresso brasileiro." (Cristian Derosa)
"Pessoal, a ofensiva da esquerda no exterior já começou. Glenn
Greenwald, o jornalista gringo marido do deputado suplente do Jean
Wyllys, fez um vídeo detonando o governo BOLSONARO, pintando nosso
Presidente como uma ameaça e corrupto." - (Gilda Eliote)
É necessário que os esquerdopatas entendam, que nós os vemos iguais aos
canalhas que eles defendem.
Não os diferenciamos, daqueles que eles têm como heróis, ou seja, se
eles gritam "Lula Livre", nós gritamos "Esquerdistas Presos", porque as
dores que sentimos nascem em suas displicentes atitudes no trato da
coisa pública e na escolha de pessoas que o façam.
Portanto defensor da esquerdopatia, se você defende um bandido, não
consigo te ver diferente desse bandido. (ap. Ely Silmar Vidal - teólogo,
psicanalista e jornalista)
Mas, diante disso tudo vemos o pronto atendimento do governo Bolsonaro,
que diante do acontecido em Brumadinho no dia 25 de janeiro de 2019,
hoje dia 29/01/2019, já foram presos 5 pessoas com algum indício de
envolvimento na tragédia.
Diga-se que o envolvimento, foi de total descaso com os riscos do que
poderia acontecer.
Nessa tragédia, o rompimento da barragem liberou cerca de 13 milhões de
m3 de rejeitos e detritos de minérios de ferro, que são rejeitos da mina
do Feijão no rio Paraopeba.
O que se diz, é que a lama liberada atingiu uma área aproximada de 4 km,
por 10 km.
Algumas pessoas têm a noção do que seja isso, apenas exercitando seus
conhecimentos naturais.
Lembrando que a área afetada imediatamente, foi a área de administração
da Vale, e nesse local circulava naquele momento, cerca de 300
funcionários e mais alguns em outros setores igualmente atingidos.
Consta então o desaparecimento de inúmeras pessoas, alguns estimam 300
pessoas, mas naturalmente que a conta é sempre por baixo.
Dizem estar com um saldo de 65 corpos encontrados, sendo que 31 já foram
devidamente identificados.
O interessante nisso tudo, foi que, os governos anteriores, despejaram
milhões e milhões nas contas de inúmeros líderes de países vizinhos e
alguns até nem tão vizinhos assim, mas quem estendeu as mãos para uma
ajuda realmente grandiosa, foi Israel, que a grande maioria do povo
inclusive nem gosta, por não gostarem de judeus, porque aprenderam que
tudo é válido, menos o contato com os judeus. Mas justamente os judeus
foi que estenderam suas mãos sem exigir absolutamente nada em troca.
Mas, para que todos possam dormir em paz, até 2017, já existia,
devidamente identificadas pela ANA - Agência Nacional de Águas perto de
25 mil barragens. Mas não pensem que existem pessoas para cuidar disso;
não, não existem pessoas capazes para cuidar disso tudo.
Bem minha gente, o nosso governo, justamente esse que a esquerdopatia
está atacando de forma tão ruidosa, já prendeu 5 pessoas e já pediu o
bloqueio de algo em torno de 11 bilhões de reais. E, as coisas não param
por aí não...
=x=x=x=x=x=x=x=x=x=
Bem minha gente, para complicar o cenário, morre um dos irmãos do
apedeuta, mais conhecido por Vavá, Genival Inácio da Silva, de 79 anos,
que falece vitimado pelo câncer no pulmão.
Mas o apedeuta não se trata de um preso comum, vem colocando o País em
polvorosa mesmo preso, e portanto, deixa a todos realmente bastante
temerosos, a ponto da Juíza Drª Gabriela Hardt negar o seu pedido, para
comparecimento ao velório. Ela diz:
"Por hora não vou permitir a saída do ex-presidente Lula para acompanhar
o velório e sepultamente de seu irmão, haja vista a existência de
possibilidade de fuga.
Por mim ele não sai, mas a opinião da 2ª instância pode ser diferente."
Penso eu, que justamente por tratar-se de um preso que vem causando
desde o primeiro momento, quando foi chamado para entregar-se, provocou
uma certa comoção a ponto de exigir uma intervenção de um contingente,
colocando em risco a vida de inúmeras pessoas. Depois disso, temos visto
a frequência com que ele tenta desacatar as autoridades e dessa forma,
denuncia que de fato, não merece sequer um olhar de condescendência. E o
número de pessoas, que vez ou outra estão em volta do prédio da Polícia
Federal, e é claro, que sabe-se que essas pessoas que para lá vão, estão
a soldo.
Dessa forma, acho sinceramente, que a Dra Gabriela Hardt, agiu de forma
bastante lúcida e só me resta parabenizá-la, porque tomar um decisão
dessas, exige bastante sensates e firmeza de caráter, porque a esquerda
ruidos, haverá de atacá-la de inúmeras formas daqui para a frente.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 99820-9599 (TIM)
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Mensagem 290119 - Olhe-se e avalie-se - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
leia este texto completo e outros em:
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Adquirindo a sabedoria
Uma pequena conversa preliminar:
- Onde anda o General Miotto;
- Militares e o carnaval e outras marchas e eventos afins...;
- Lula e sua tentativa de mobilização no velório de Vavá;
- O que esperar do dia de amanhã?
Envelhecer, e principalmente com sabedoria, com toda a certeza, é o
único meio de vivermos uma vida plena, e mais especialmente, muito tempo.
Trata-se do fato de que, quando chegamos à idade madura, percebemos
então que dessa forma, conseguimos ser jovem, porém, elementar, que isso
demanda um esforço muito maior.
Ao chegarmos à essa idade avançada, percebemos o tormento, não das
tolices que durante a juventude foram às largas cometidas, mas sim,
aquilo que não foi podido ser cometido, pelas inúmeras razões que possam
ter impedido seu cometimento. E também, pelo fato de termos sido
impedidos de voltar a cometer as mesmas tolices, que tão boas lembranças
nos trazem.
Eram tolices, sabemos, mas plenas dos doces sabores daqueles dias.
E quando nos é permitido experimentar então o envelhecimento,
percebemos, que passamos da paixão para a compaixão.
É quando percebemos quantos de nossos amigos que não chegaram aos
oitenta, porque perderam-se no tempo e no espaço, nas amplas salas de
bons esteticistas e mesmo cirurgiões plásticos, que prometem, por suas
simples presença, a ideia de que se pode permanecer nos quarenta.
É então quando percebemos o desejo que reinava aos vinte anos, e que
muito cedo, deixou, aos trinta que reinasse a razão, quando então aos
quarenta, chegou o juízo.
Assim, passamos a perceber que o que não é belo aos vinte, forte aos
trinta, rico aos quarenta ou sábio aos cinquenta, não poderá ser jamais,
rico, belo, sábio ou forte. É claro que a beleza a que aqui nos
referimos, não seja a beleza fabricada pela mídia, ou a força das
academias, nem mesmo a riqueza das grandes fortunas, ou a sabedoria dos
acadêmicos universitários; mas a beleza da alma pura, a força do caráter
que não se desvia, a riqueza do espírito devoluto, e a sabedoria de uma
vida bem vivida.
Enfim chegamos aos sessenta, e passando por eles, vemos o quão poucas
coisas ainda se nos assemelham absurdas. Porque o absurdo é não ter
vivido o suficiente para ver a multiforme sabedoria que mantém a
inalterável ordem universal, que depende do bem e do mal, do amor e do
ódio, da força e da fraqueza, enfim, que forma o equilíbrio pela
presença de um que anula o outro em igualdade plena de condições, pela
própria lei natural da vida.
E aí nos deparamos com os jovens que pensam ter à sua frente sempre um
velho bobo, que em contra-partida o olha sabedor de que o jovem é,
infelizmente, o bobo.
Essa, finalmente, é a maturidade. Aquela que te faz voltar a encontrar a
serenidade, nos mesmos moldes da encontrada quando se era menino, ou menina.
Que importa?
Afinal, naquela longínqua lembrança, não havia mal em ser menino ou
menina, havia mal apenas em não viver e não permitir viver.
Sabedores finalmente de que nada passa mais depressa que os anos, nem
mesmo os velozes e ultra-modernos jatos supersônicos, porque em suas
asas, transportam também os décimos de segundos, diremos, quem sabe: Sou
feliz por ter vivido.
Lembro ainda que em meus olhos, jovens, ardiam a chama, enquanto agora,
que estou velho, que bom, brilha a luz.
Eu exercitava a iniciativa, porque é peculiar à juventude, que assim
proceda; mas que vale tanto quanto a experiência, dos velhos, que com o
tempo adquiri.
Aquele menino, ainda está comigo, anda comigo, senta comigo, sonha
comigo, preciso dele para ser homem.
E muitos ousarão me dizer: A idade lhe cai bem, parece uma coroa, ou
mesmo uma bela medalha. Ao que eu sorrio, porque sei, que trata-se
apenas, de uma conduta diferente.
Antigamente eu andava em grupos, e tudo fazia para pertencer àquela
tribo, quando adulto, passei a andar aos pares e hoje, com o peso dos
anos, já poucos aventuram-se a acompanhar-me em minha desabalada
carreira, ao fim, e assim, já ando só.
Sou feliz, porque carrego nos ombros o peso de quem aproveitou a
juventude, e sou feliz, porque tenho sido abençoado pela sabedoria em
minha velhice. Sei que muitos almejam chegar à velhice e, fatalmente,
todos negam que tenham chegado a essa linha.
E finalmente o que mais importa, é que muitos de nós, perdemos o pouco
do tempo que nos resta, porque buscamos algo que não iremos encontrar,
porque não sabemos exatamente o que queremos e portanto não teremos,
como adquirir o que sequer sabemos o que é. (texto baseado em um vídeo
que vi e que nem sei a autoria)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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único meio de vivermos uma vida plena, e mais especialmente, muito tempo.
Trata-se do fato de que, quando chegamos à idade madura, percebemos
então que dessa forma, conseguimos ser jovem, porém, elementar, que isso
demanda um esforço muito maior.
Ao chegarmos à essa idade avançada, percebemos o tormento, não das
tolices que durante a juventude foram às largas cometidas, mas sim,
aquilo que não foi podido ser cometido, pelas inúmeras razões que possam
ter impedido seu cometimento. E também, pelo fato de termos sido
impedidos de voltar a cometer as mesmas tolices, que tão boas lembranças
nos trazem.
Eram tolices, sabemos, mas plenas dos doces sabores daqueles dias.
E quando nos é permitido experimentar então o envelhecimento,
percebemos, que passamos da paixão para a compaixão.
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É então quando percebemos o desejo que reinava aos vinte anos, e que
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Assim, passamos a perceber que o que não é belo aos vinte, forte aos
trinta, rico aos quarenta ou sábio aos cinquenta, não poderá ser jamais,
rico, belo, sábio ou forte. É claro que a beleza a que aqui nos
referimos, não seja a beleza fabricada pela mídia, ou a força das
academias, nem mesmo a riqueza das grandes fortunas, ou a sabedoria dos
acadêmicos universitários; mas a beleza da alma pura, a força do caráter
que não se desvia, a riqueza do espírito devoluto, e a sabedoria de uma
vida bem vivida.
Enfim chegamos aos sessenta, e passando por eles, vemos o quão poucas
coisas ainda se nos assemelham absurdas. Porque o absurdo é não ter
vivido o suficiente para ver a multiforme sabedoria que mantém a
inalterável ordem universal, que depende do bem e do mal, do amor e do
ódio, da força e da fraqueza, enfim, que forma o equilíbrio pela
presença de um que anula o outro em igualdade plena de condições, pela
própria lei natural da vida.
E aí nos deparamos com os jovens que pensam ter à sua frente sempre um
velho bobo, que em contra-partida o olha sabedor de que o jovem é,
infelizmente, o bobo.
Essa, finalmente, é a maturidade. Aquela que te faz voltar a encontrar a
serenidade, nos mesmos moldes da encontrada quando se era menino, ou menina.
Que importa?
Afinal, naquela longínqua lembrança, não havia mal em ser menino ou
menina, havia mal apenas em não viver e não permitir viver.
Sabedores finalmente de que nada passa mais depressa que os anos, nem
mesmo os velozes e ultra-modernos jatos supersônicos, porque em suas
asas, transportam também os décimos de segundos, diremos, quem sabe: Sou
feliz por ter vivido.
Lembro ainda que em meus olhos, jovens, ardiam a chama, enquanto agora,
que estou velho, que bom, brilha a luz.
Eu exercitava a iniciativa, porque é peculiar à juventude, que assim
proceda; mas que vale tanto quanto a experiência, dos velhos, que com o
tempo adquiri.
Aquele menino, ainda está comigo, anda comigo, senta comigo, sonha
comigo, preciso dele para ser homem.
E muitos ousarão me dizer: A idade lhe cai bem, parece uma coroa, ou
mesmo uma bela medalha. Ao que eu sorrio, porque sei, que trata-se
apenas, de uma conduta diferente.
Antigamente eu andava em grupos, e tudo fazia para pertencer àquela
tribo, quando adulto, passei a andar aos pares e hoje, com o peso dos
anos, já poucos aventuram-se a acompanhar-me em minha desabalada
carreira, ao fim, e assim, já ando só.
Sou feliz, porque carrego nos ombros o peso de quem aproveitou a
juventude, e sou feliz, porque tenho sido abençoado pela sabedoria em
minha velhice. Sei que muitos almejam chegar à velhice e, fatalmente,
todos negam que tenham chegado a essa linha.
E finalmente o que mais importa, é que muitos de nós, perdemos o pouco
do tempo que nos resta, porque buscamos algo que não iremos encontrar,
porque não sabemos exatamente o que queremos e portanto não teremos,
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