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sábado, 23 de maio de 2020

Ocasionar o caos: Eis a norma!

"Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança
temporária não merecem nem liberdade, nem segurança." (Benjamin Franklin)

"Como eu venho dizendo há muito tempo, negociar com a China é algo muito
caro a se fazer. Nós acabamos de conseguir um grande acordo comercial, a
tinta nem estava seca, e o mundo foi assolado por essa praga chinesa.
100 acordos comerciais não fariam diferença nenhuma. Sem falar em todas
as vidas inocentes que foram perdidas!" (Donald J. Trump)

O General Hamilton Mourão já vem dando o recado, que não deixa de ser a
continuidade daquele dado em setembro de 2017.

Agora o Vice-Presidente da República: General Antonio Hamilton Martins
Mourão - ressurge, com um brilhante texto, publicado no jornal "O Estado
de S.Paulo", em 14/05/2020, onde delineia em linhas muito claras, o que
sejam:

"Limites e responsabilidades

Com sensibilidade das mais altas autoridades é possível superar a grave
situação que vive o País.

A esta altura está claro que a pandemia de covid-19 não é só uma questão
de saúde: por seu alcance, sempre foi social; pelos seus efeitos, já se
tornou econômica; e por suas consequências pode vir a ser de segurança.
A crise que ela causou nunca foi, nem poderia ser, questão afeta
exclusivamente a um ministério, a um Poder, a um nível de administração
ou a uma classe profissional. É política na medida em que afeta toda a
sociedade e esta, enquanto politicamente organizada, só pode enfrentá-la
pela ação do Estado.

Para esse mal nenhum país do mundo tem solução imediata, cada qual
procura enfrentá-lo de acordo com a sua realidade. Mas nenhum vem
causando tanto mal a si mesmo como o Brasil. Um estrago institucional
que já vinha ocorrendo, mas agora atingiu as raias da insensatez, está
levando o País ao caos e pode ser resumido em quatro pontos.

O primeiro é a polarização que tomou conta de nossa sociedade, outra
praga destes dias que tem muitos lados, pois se radicaliza por tudo, a
começar pela opinião, que no Brasil corre o risco de ser judicializada,
sempre pelo mesmo viés. Tornamo-nos assim incapazes do essencial para
enfrentar qualquer problema: sentar à mesa, conversar e debater. A
imprensa, a grande instituição da opinião, precisa rever seus
procedimentos nesta calamidade que vivemos. Opiniões distintas,
contrárias e favoráveis ao governo, tanto sobre o isolamento como a
retomada da economia, enfim, sobre o enfrentamento da crise, devem ter o
mesmo espaço nos principais veículos de comunicação. Sem isso teremos
descrédito e reação, deteriorando-se o ambiente de convivência e
tolerância que deve vigorar numa democracia.

O segundo ponto é a degradação do conhecimento político por quem deveria
usá-lo de maneira responsável, governadores, magistrados e legisladores
que esquecem que o Brasil não é uma confederação, mas uma federação, a
forma de organização política criada pelos EUA em que o governo central
não é um agente dos Estados que a constituem, é parte de um sistema
federal que se estende por toda a União.

Em O Federalista – a famosa coletânea de artigos que ajudou a convencer
quase todos os delegados da convenção federal a assinarem a Constituição
norte-americana em 17 de setembro de 1787 –, John Jay, um de seus
autores, mostrou como a "administração, os conselhos políticos e as
decisões judiciais do governo nacional serão mais sensatos, sistemáticos
e judiciosos do que os Estados isoladamente", simplesmente por que esse
sistema permite somar esforços e concentrar os talentos de forma a
solucionar os problemas de forma mais eficaz.

O terceiro ponto é a usurpação das prerrogativas do Poder Executivo. A
esse respeito, no mesmo Federalista outro de seus autores, James
Madison, estabeleceu "como fundamentos básicos que o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário devem ser separados e distintos, de tal modo
que ninguém possa exercer os poderes de mais de um deles ao mesmo
tempo", uma regra estilhaçada no Brasil de hoje pela profusão de
decisões de presidentes de outros Poderes, de juízes de todas as
instâncias e de procuradores, que, sem deterem mandatos de autoridade
executiva, intentam exercê-la.

Na obra brasileira que pode ser considerada equivalente ao Federalista,
Amaro Cavalcanti (Regime Federativo e a República Brasileira, 1899), que
foi ministro de Interior e ministro do Supremo Tribunal Federal,
afirmou, apenas dez anos depois da Proclamação da República, que "muitos
Estados da Federação, ou não compreenderam bem o seu papel neste regime
político, ou, então, têm procedido sem bastante boa fé", algo que vem
custando caro ao País.

O quarto ponto é o prejuízo à imagem do Brasil no exterior decorrente
das manifestações de personalidades que, tendo exercido funções de
relevância em administrações anteriores, por se sentirem desprestigiados
ou simplesmente inconformados com o governo democraticamente eleito em
outubro de 2018, usam seu prestígio para fazer apressadas ilações e
apontar o País "como ameaça a si mesmo e aos demais na destruição da
Amazônia e no agravamento do aquecimento global", uma acusação leviana
que, neste momento crítico, prejudica ainda mais o esforço do governo
para enfrentar o desafio que se coloca ao Brasil naquela imensa região,
que desconhecem e pela qual jamais fizeram algo de palpável.

Esses pontos resumem uma situação grave, mas não insuperável, desde que
haja um mínimo de sensibilidade das mais altas autoridades do País.

Pela maneira desordenada como foram decretadas as medidas de isolamento
social, a economia do País está paralisada, a ameaça de desorganização
do sistema produtivo é real e as maiores quedas nas exportações
brasileiras de janeiro a abril deste ano foram as da indústria de
transformação, automobilística e aeronáutica, as que mais geram riqueza.
Sem falar na catástrofe do desemprego que está no horizonte.

Enquanto os países mais importantes do mundo se organizam para enfrentar
a pandemia em todas as frentes, de saúde a produção e consumo, aqui, no
Brasil, continuamos entregues a estatísticas seletivas, discórdia,
corrupção e oportunismo.

Há tempo para reverter o desastre. Basta que se respeitem os limites e
as responsabilidades das autoridades legalmente constituídas."

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

Enquanto o general Mourão e Bolsonaro e seus ministros falam em "Limites
e Responsabilidades", a quadrilha e o restante dos canalhocratas
continuam com a sua política das "Travessuras e Gostosuras".

Nessa briga vale tudo por parte dos quadrilheiros, desde o desvio
milhonario de verbas destinadas a amenizar o sofrimento do povo durante
essa "pandemia", até mesmo a derrubada de quaisquer das medidas
propostas pelo governo Federal, bem como o fechamento de rodovias,
portos e aeroportos... Não importa o que aconteça, pois o objetivo deles
é, somente, destruir Bolsonaro e qualquer um dos que o cercam. E isso,
custe o que custar.

Enquanto isso no palácio, o General Heleno, bem como a parte que se
preocupa com os destinos do País, ainda estão preocupadas, entre outras
coisas, em impedir que as hienas consigam, - como já conseguiram muitas
coisas, (divulgação de exames pessoais de Bolsonaro, cancelamento de
inúmeras medidas que ajudariam a população), - tomar mais medidas que
possam colocar o País mais a nocaute do que já puseram.

Dessa forma, que @gen_heleno em seu twitter do dia 13/05/2020, publicou:

"Pleitear que seja divulgado, inteiramente, o vídeo de uma Reunião
Ministerial, com assuntos confidenciais e até secretos, para atender a
interesses políticos, é um ato impatriótico, quase um atentado à
segurança nacional."

Bom observar que o objetivo dos ministros, não é esconder absolutamente
nada, apenas preservar a Segurança Nacional, coisa que deixou de
interessar aos membros da Câmara, do Senado e do STF.

Enquanto isso é lógico que a maioria dos governadores, prefeitos e a
caterva que os circunda, fica posando com a cantilena da preocupação com
a saúde do povo.
Importante lembrar no entanto, que a história do vírus chinês, já
circulava por aqui, no final de janeiro, portanto, bem antes do carnaval.
Claro que ninguém quis abrir mão dos festejos de Momo, por conta de um
vírus, afinal de contas, nessa época, por conta do turismo e das festas,
o dinheiro circula de forma vertiginosa.

E é por esse motivo que o nobre Deputado, General Eliéser Girão Monteiro
Filho, não deixou barato e em seu twitter, publica:

@GeneralGirao - "Na época do carnaval muito governador fez ouvido de
mercador e não tomou medida alguma para impedir a proliferação do
coronavírus no Brasil! Ao contrário! Muitos estimularam aglomerações e
fizeram pouco caso da Covid-19."

@GeneralGirao - "Agora, com a chegada do vírus, se fazem de santos em um
plano claramente elaborado para acabar com a economia e derrubar o
Governo Bolsonaro. O país já ficou parado tempo demais! Precisamos
voltar a produzir! #OBrasilNaoPodeParar"

Observando que, a palavra de ordem é: O Brasil não pode parar!

Mas enquanto isso, parece que a palavra de ordem, é ouvida por eles,
como sendo: O Brasil não pode voltar a produzir e a corrupção e a
cleptocracia tem que ser desmedida.
Assim é que vemos os inúmeros movimentos da Polícia Federal e de uma
meia dúzia de políticos sérios que estão buscando todas as maracutaias,
a fim de trazer ao conhecimento público, o que é que têm feito, os
canalhas da estirpe de ratazanas, como: Helder Barbalho, Doria, Camilo
Santana, Moises, Witzel, Caiado, Rui Costa, Renan Calheiros, Fátima
Bezerra, e os demais que esqueci o nome, mas que sabemos existirem e que
sabemos que estão com a boca na botija, e enlameados até o pescoço.

Por isso vemos que a gloriosa Polícia Federal, pós Moro, nos traz
algumas ações que foram desencadeadas Brasil afora:
Uma delas nos dá conta da prisão de um indivíduo, por porte ilegal de
arma em Valença - Rio de Janeiro, que tinha em casa, em dinheiro vivo, a
importância de R$ 1.589.000,00.
Sem dúvida alguma, trata-se de uma considerável fortuna, e que, para
estar guardada em uma casa, só pode ser dinheiro sujo.

Dá para dizer que estamos orgulhosos em observar que a Lava-Jato
continua com suas operações.

Mas voltando ao tema "Limites e Responsabilidades" vemos que o general
Mourão, alerta a canalhocracia que atitudes golpistas, terão o
contra-golpe como freio.

"Nenhum País no mundo causa tanto mal a si mesmo, como o Brasil."
(general Hamilton Mourão)

Naturalmente que muitos no Brasil, desde lixeiros até homens de terno e
gravata, já entenderam o recado, não porque isso esteja sendo dito a
muito tempo.
Não, mas acontece que é isso que se cheira pelas ruas.
Por onde quer que se ande, sente-se o cheiro de pólvora no ar.
Dessa forma, que não tenho dúvidas em afirmar que Câmara, Senado e STF,
entenderam e muito bem o recado que já houvera sido dado em 15 de
setembro de 2017, naquela Loja Maçônica em Brasília - DF.

Fazem ouvidos moucos, mas sabem que estão no alvo e que a luta será
muito dura, porque nossos militares não costumam brincar, muito ao
contrário disso, são homens sérios empenhados no cumprimento de seus
deveres para com a Pátria amada.

Naturalmente que não escapará ninguém, pois, as Forças Armadas têm,
devidamente mapeado, todos os passos, de todos os integrantes das
quadrilhas, bem como de seus correligionários (leia-se aqui a MÍDIA como
um todo), e creio, desta vez, não haverá anistia.

Ou seja, o golpe de Estado, que prevê a instalação de um Regime
Parlamentar, ao arrepio da Lei, e apenas porque eles não gostam do
Bolsonaro, não vai vingar.

Àqueles que não entendem muito bem as coisas, sugiro apenas que observem
com atenção os passos dessa politicalha e vejam, que tudo o que está
acontecendo, é justamente o que está programado pela equipe do Foro de
São Paulo, para a implantação do sistema comunista em todos os países,
onde eles queiram se alojar.
A questão está, como sempre esteve, muito bem clara, por esse motivo é
que devemos gritar que nossa bandeira jamais será vermelha, e que todos
devem sair e recuperar seus direitos, ainda que seja, pela desobediência
civil, caso contrário, eles continuarão a ter e a impor a força, para a
conquista e a manutenção de seus intentos.

A minha obrigação é orientar, e é por isso que eu trago a vocês a
notícia de que o Carlos Moises, governador de Santa Catarina, (um doce
de pessoa) comprou 200 respiradores, para atender à demanda de Santa
Catarina, de um fornecedor que é um puteiro, localizado em Nilópolis no
Rio de Janeiro. E isso, a um custo aproximado de R$ 33 milhões de reais.

Talvez alguém me pergunte, que diferença faz, onde ele os tenha
adquirido, e eu respondo, que ele pode comprar as cuecas dele, com o
dinheiro dele, onde ele achar melhor, no entanto, quando se trata de
mediação com o dinheiro público, então ele é obrigado a seguir as normas
do jogo.

Só para deixar clara a maracutaia: o governo federal em abril adquiriu
3,3 mil respiradores a um valor de 78 milhões de reais. Isso dá 23 mil
reais por peça. Já a compra feita por Carlos Moises totaliza 165 mil
reais por peça.

Mas, enquanto o Zé ruela do governador de Santa Catarina e a curriola de
seus comparsas seguem aprontando, o Bolsonaro, nos apresenta alguns
resultados de seu trabalho e da equipe que o cerca:

1 - O Governo Federal segue atuando na defesa do emprego e isso inclui a
capacitação profissional.
Para isso, mais de 100 mil vagas em cursos de qualificação a distância
na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica serão
ofertados.
O foco será nos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets),
escolas técnicas vinculadas às universidades federais e instituições das
redes estaduais, distrital e municipais por meio do programa Novos Caminhos.
Os detalhes serão encontrados nas redes sociais do Ministério da
Educação - MEC.

2 - Na Segurança Hídrica: estão sendo realizadas obras no Nordeste, que
avançam com liberação de recursos para o Projeto de integração do Rio
São Francisco, Ramal do Agreste Pernambucano, Canal do Sertão Alagoano,
Adutora do Agreste de Pernambuco, Cinturão das Águas do Ceará, Vertente
litorânea da Paraíba, entre outros detalhados nas redes sociais do
Ministério do Desenvolvimento Regional.

Como se vê, parece que estão revivendo um antigo bordão: Este é um País
que vai pra frente!

E assim, naturalmente, quando se tem uma grande equipe em jogo e o
adversário não tem jogo, seguem-se as caneladas, e é óbvio que o alvo é
o Capitão do time: Bolsonaro.
E é por esse motivo que vemos a tal Gazeta Brasil, publicar uma matéria
com a manchete: "Bolsonaro manda general assinar decreto que vai liberar
cloroquina a todos os pacientes de covid-19" - (matéria que eles aludem
ser de conteúdo do Estadão, o que naturalmente, não seria de se admirar,
do dia 15/05/2020)

Nessa matéria os parlapatões, aproveitam-se da saída de Teich do
ministério, e ignorando que o mesmo tendo saído em uma sexta-feira e que
em meio à grave crise pela qual passa o País, o mais razoável, foi que,
aquele que era considerado o braço direito de Teich, assumisse o comando
do navio. Mas eles resolvem com isso acusar Bolsonaro de ter mandado o
General liberar o uso da hidroxicloroquina.
Ignoram que se o general Eduardo Pazuello fizer isso, estará colaborando
com o Brasil em todos os sentidos, haja vista o fato de inúmeros países
estarem acenando para o fato desse protocolo ser adequado a este tipo de
crise sanitária.

Também acusam Bolsonaro e a ala militar de vir impedindo o avanço dos
trabalhos de Teich, até mesmo, impedindo-o de montar a sua própria equipe.

Naturalmente que a grande e grave discussão entre Hidroxicloroquina e o
já famoso Remdesivir, está em pauta pelos lucros fabulosos dos
laboratórios farmacêuticos.
Fica a dica, quem quiser ser tratado com a hidroxicloroquina que se
manifeste, ou que se cale para sempre.
E aqueles que quiserem optar pelo remdesivir, que arquem com os custos,
veremos, quantos a ele se renderão.
A moça é bonita, mas a manutenção é muito cara.
E naturalmente em um País que se aceitou a Dilma (uma anta) como
presidente, o Toffoli (Amigo do Amigo de meu pai) como ministro da
Suprema Corte, entre outros, com certeza, colocará em cheque um
currículo tão bom de um homem competente como é o General Pazuello.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
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Mensagem 16052020 - Ocasionar o caos: Eis a norma! - (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

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