Não precisamos ser muito espertos para identificar sinais. Quando
passamos em frente a uma casa e lá dentro se ouve "parabéns pra você,
nesta data querida..." imediatamente imaginamos que ali dentro possa ter
alguém que esteja de aniversário, e dificilmente estaremos errados,
afinal, convencionou-se que em um funeral não se cantaria o "parabéns
pra você...".
Da mesma forma ao passarmos por um açougue, tudo indica que se quisermos
comprar um anestésico, ou mesmo um extintor de incêndio, não é aquele o
melhor lugar para esse tipo de aventura, convencionou-se que, em um
açougue, podemos encontrar facilmente uma alcatra, ou uma carne moída,
ou frango, ou costela, enfim..., em um açougue, encontraremos algo
relativo à carne, onde podemos encontrar o carvão, alguma verdura, mas o
principal é a carne.
E dessa forma analisando e pelo andar da carruagem, percebemos pelas
marcas deixadas, que essa mesma carruagem passou por aqui a x horas e
tantos minutos, ou seja, ela vai ao longe, porque os sinais assim o
evidenciam.
Não existe meio algum de ignorar o óbvio.
É claro que estou falando da carruagem da Intervenção Militar, quer ela
esteja acontecendo nos moldes tradicionais, (melhor dizendo: nos moldes
a que estamos acostumados a ver) ou não, o fato evidente é que está
acontecendo sim.
Gostaria e muito, de ter uma capacidade um pouco mais aprofundada para a
leitura dos fatos, mas, sinto-me bem ao perceber, que do que falei a
bastante tempo atrás, tenho observado que, aparentemente, tudo se
concretiza.
Muitas coisas aconteceram e nos comprovam que estamos à frente de uma
grande linha estratégica, brilhantemente desenhada e cumprida à risca,
para que a recondução de nosso País, aos rumos do crescimento e da
normalidade institucional, dê-se pelos meios possíveis, e que sejam o
menos agressivos à sociedade.
Dentre os inúmeros passos já dados, desta vez, temos o anúncio do
governador recém eleito para o Estado de São Paulo, João Dória, de sua
escolha para ocupar a cadeira de Secretário da Segurança Pública do
Estado de São Paulo, do nome do General de Exército João Camilo Pires de
Campos.
General de valor e considerado entre seus pares como homem de linha
muito dura. Eu preferiria dizer: Um homem que se baliza fortemente por
conceitos morais e éticos muito bem enraizados. Tenho a certeza
absoluta, que fará um bom trabalho à frente de tão árdua tarefa.
Não podemos esquecer, os passos que estão sendo dados, pelo recém eleito
Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, e pelo recém eleito
governador do Estado do Rio de Janeiro Wilson José Witzel, ex-fuzileiro
naval que já avisou, "se estiver com arma na mão tem que morrer".
Aproveito para relembrar uma carta que circulou na internet como sendo
da lavra desse ilustre general. Ele mesmo, por sua vez, nega a autoria
da mesma. De qualquer forma, gostei bastante da carta e por isso,
releio-a aqui, a fim de lembrar aos nossos ilustres conterrâneos, que
sim, voltaremos à normalidade e que os que estão à margem das leis, que
se cuidem:
"Só para lembrar... que ainda estamos vivos, estamos nas ruas e de olho
em tudo! Aos desavisados, aos que desejam o caos, aos que ferem a
Constituição Federal, aos que minam por decreto espúrios a democracia
brasileira. Lembramos que estamos mais vivos do que em 64 e que nenhuma
ideologia é capaz de "fazer as cabeças" dentro das Forças Armadas
Brasileiras... O tranco vai ser forte e quem não acreditar é bom começar
a orar! Podem se preocupar, podem se desesperar aqueles que, políticos
ou não, permitiram que a Nação chegasse ao atual estado de degradação
político institucional".
"Não queremos choros e lamúrias, não queremos arrependimentos e
anistias... Preparem-se e não digam que não foram exaustivamente
avisados! O recado está dado!"
Conforme dito acima, o General Camilo nega que esse manifesto tenha sido
de sua autoria, e eu repito, creio de fato que não seja dele, porém,
vale a divulgação, posto ser uma carta com um teor bastante interessante
para os desmandos que hoje vivemos, sob os auspícios dos mandatários de
plantão.
E para abrandamento dos pecados da maioria, vemos o petista Kennedy
Alencar, manifestar-se contrário ao anúncio de Bolsonaro, ao nome de um
general para ocupar a cadeira do Ministério da Defesa.
Teria dito o pobre infeliz (se é que se pode chamar de pobre o Kennedy):
"Um militar no Ministério da Defesa é um retrocesso institucional"
Não sei se o Kennedy manifestou-se quando o General Heleno estava sendo
indicado, ou agora quando Bolsonaro decidiu-se pelo nome de Fernando
Azevedo e Silva, porém, os PTralhas têm urticária ante a possibilidade
de um militar ocupar algum posto de alto comando.
Chega a ser desinteressante informar, mas os fatos devem ser lembrados,
esse tal Kennedy Alencar é irmão daqueles dois que receberam R$ 16
milhões de reais como repasse a uma gráfica fantasma do tesoureiro
Edinho Silva, na campanha de Dilma Vana Rousseff no pleito de 2014.
Que venham os retrocessos institucionais, pois percebemos que o que não
é bom para os comunistas parece ser excelente para a Pátria.
Agradecemos aos comunistas e apoiadores, e pedimos que continuem
manifestando suas opiniões, que assim nos facilitam a escolha do que
seja melhor para a nossa nação.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)
Mensagem 181118 - Que venham os retrocessos institucionais - (imagens da
internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2018
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