Como trabalha a mídia porca e podre no sentido de induzir as pautas que
lhes interessam?
Com uma frase direta e objetiva, ouvimos dos lábios de quem tem a
autoridade para falar, uma vez que ocupou um alto posto no governo,
Marcelo Crivella, cala a jornalista esquerdopata:
"Houve sim o kit gay, eu era vice líder do governo"
Atualmente no cargo de prefeito do Rio de Janeiro, desde 2017, Crivella,
reitera, com a segurança de quem participou em cadeira cativa, como
vice-lider do governo, que houve sim o kit-gay, e que a existência do
material, do tal kit, não pode ser negado pela imprensa.
Foi durante uma entrevista dada ao programa "Ponto a Ponto", da Band
News, que traz como apresentadores a Mônica Bergamo e o Antonio
Lavareda, que o atual prefeito do Rio de Janeiro, pelo PRB Partido
Republicano Brasileiro, Marcelo Crivella, categoricamente reafirmou que
o "kit gay" existiu e que portanto, existe de fato.
De forma categórica e enfática, Crivella lembra de ter havido diversas
reuniões, que tratavam desse assunto com Fernando Haddad, que naquela
época ocupava o cargo de Ministro da Educação.
Mônica Bérgamo tentou sem sucesso, levar o assunto para o campo do disse
me disse, ao que Crivella rebateu brilhantemente. Nesse momento ela
tenta negar a existência do material.
"Não existiu um kit gay. Não existiu uma política deliberada de se
lançar um kit gay nas escolas. Isso nunca foi feito. Essa confusão não
gera problemas?" (Mônica Bergamo)
Como se fosse necessário, o prefeito Crivella lembrou a jornalista que
ele fazia parte do governo Dilma, justamente naquela época, e que o
material estava sim sendo estudado, juntamente com o Fernando Haddad,
para ser distribuído, especialmente na rede escolar, e que por conta
disso, houveram diversas reuniões, sobre o tema. E que o entrave, e o
pedido de retirada do material, se teria dado, através da Frente
Parlamentar Evangélica.
"Houve sim o kit gay. Eu era vice-líder do governo, tive diversas
reuniões com [Fernando] Haddad. Isso fez parte do programa nacional de
educação que tinha que ser votado nos municípios". (Marcelo Crivella)
Esse tal kit, proposto pelo governo Dilma, previa que fosse feita uma
distribuição em massa de cartilhas e DVDs, que conteriam informações
acerca do meio homossexual ao público juvenil.
A proposta previa a entrega desse material, inicialmente nas mais de 6
mil escolas da rede pública, incluindo as com parcerias do programa
intitulado: "Mais Educação", e veio a ser batizado de "kit gay".
"Havia toda uma intenção, não era só de quebrar o preconceito não, era
de certa forma incentivar que isso entrasse na pauta, que fosse
discutido. Não existe menino, não existe menina, isso é uma formação
cultural e, pra você saber se você é ou não é, você precisa
experimentar" - (Crivella)
Resta-nos a pergunta: "Porque motivo Mônica deu-se a esse desplante?"
Existe um vídeo dessa entrevista e nele vê-se claramente a Monica
Bergamo, fazendo uma pergunta, tentando induzir a resposta que Crivella,
deveria dar.
Porém, Crivella não estava muito disposto a apoiar o ponto de vista da
entrevistadora e a contradisse de forma clara e com muita evidência,
denunciando o que verdadeiramente aconteceu.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 260519 - Crivella afirma houve o Kit Gay - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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terça-feira, 6 de agosto de 2019
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